O mês de maio é dedicado às mães. Mas, para a Igreja Católica, a data também é de devoção à Maria, mãe de Jesus Cristo, e considerada, por aquela religião, mãe de todos aqueles que acreditam em sua santidade. A dedicação do mês de maio à Maria nada tem a ver com o fato de que no período se comemora o Dia das Mães.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Maio, o mês Mariano
O mês de maio é dedicado às mães. Mas, para a Igreja Católica, a data também é de devoção à Maria, mãe de Jesus Cristo, e considerada, por aquela religião, mãe de todos aqueles que acreditam em sua santidade. A dedicação do mês de maio à Maria nada tem a ver com o fato de que no período se comemora o Dia das Mães.
domingo, 26 de abril de 2009
Equipe de Litúrgia
Agora temos pessoas capacitadas e com o devido conhecimento para proclamarem a Palavra de Deus de maneira clara e com sabedoria.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
PÁSCOA
Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
Entre os seus símbolos encontram-se:
O Ovo de Páscoa: A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa: Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição: Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro: Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho: Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio: É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".
quarta-feira, 1 de abril de 2009
SEMANA SANTA
No século IV, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de Cristo. Jerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição.
A Semana Santa celebra todos os anos este acontecimento inefável: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo para a salvação da humanidade; para o resgate desta das mãos do demônio, e a sua transferência para o mundo da luz, para a liberdade dos filhos de Deus.
A Semana Santa não acontece na mesma data todos os anos. Assim como o carnaval, é um evento móvel que varia em relação ao calendário litúrgico da Igreja Cristã. Assim, 40 dias depois da Quarta feira de Cinzas se iniciam os dias Santos.
Ela começa no domingo de Ramos, que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no domingo de Páscoa propriamente dito.
Esta semana começa com o domingo de Ramos e termina no domingo de Páscoa.
RITUAIS
Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido daquele tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século IV. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados à mão em procissão, tem surgido uma infinidade de interpretações, como guardar devocionalmente os ramos em forma de espécie em memorial à semana santa,... por outro lado como crendices, a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a Quarta-feira de Cinzas, e dá início à Quaresma.
Ao longo da Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Cristo celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião.
No período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na antigüidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar.
Um outro ritual, que também ocorre na Quinta-Feira de Endoenças, este pela manhã, é a Missa dos Santos Óleos, utilizada para representar a unidade do clero em torno do bispo local, ao mesmo tempo em que demonstra a sua catolicidade. Os ritos da Sexta-Feira da Paixão lembram a morte de Jesus cristo. Nesse dia, não ocorre a celebração da Missa, apenas são feitas leituras e a adoração do Santíssimo.